Hoje dedicarei este espaço a um tema nacional e que tem ocupado uma parte do país nas últimas três semanas – a Maçonaria.
Num ímpeto, supostamente moralista e ético, surgiram uns guardiões do templo que exigem em nome de uma ética provinciana e bacoca que os titulares de cargos políticos acrescentem na sua declaração de interesses se pertencem à Maçonaria.
Neste país sempre que surge um escândalo, inicia-se uma discussão paralela para distrair as atenções e surgem impulsos legislativos para nos convencermos que somos muito transparentes.
O País quer é saber se os serviços de informação do estado foram usados para tráfico de influências, ou não.
Chega de hipocrisia e de dar tempo de antena a quem defende transparência para os outros, mas que da sua própria vida pouco se conhece.
P.S.- O meu Post do Jornal "As Beiras" de 16 de Janeiro
Pelo menos para rir com tudo isto pode ver aqui um bom sketch do Herman Jose
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