O PSD foi o partido que mais subiu nas intenções de voto dos portugueses. Uma sondagem telefónica da Eurosondagem para a Renascença, “Expresso” e SIC dá aos sociais-democratas 30,5 por cento das intenções de voto, mas o PS continua destacado nas intenções de voto, com 38,8 por cento.
Os restantes partidos não sofrem grandes alterações. O BE tem uma subida residual de 0,2 décimas, situando-se nos 9,8 por cento das intenções de voto; já a CDU desce duas décimas, surgindo com 9,2 por cento. O CDS é o partido com menos expressão: 6,9 por cento, menos 0,1 pontos percentuais.
A tendência de crescimento do PSD neste barómetro é extensiva à líder do PSD. Pela primeira vez em muitos meses, Manuela Ferreira Leite melhora a sua performance em termos de popularidade em 2,2 por cento, continuando, no entanto, abaixo da linha de água.
Quanto à popularidade dos líderes partidários e órgãos de soberania, o barómetro dá uma melhoria geral. O Presidente da República, Cavaco Silva, é quem alcança melhores resultados, subindo três por cento em relação ao mês de Abril. Já o primeiro-ministro, José Sócrates, contraria a tendência do PS e acrescenta meio por cento. O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, alcança 2,1 por cento. Francisco Louçã e Paulo Portas são os menos populares, com 1,3 por cento e 1,2 por cento, respectivamente.
Os Portugueses querem Durão Barroso
Das legislativas para as europeias, esta sondagem revela que 73,5 por cento dos portugueses consideram que Durão Barroso deve continuar como presidente da Comissão Europeia. E 74 por cento afirmam mesmo que deve ser apoiado pelos partidos nacionais, independentemente das questões partidárias.
Apesar disto, a sondagem revela que não é grande o interesse dos portugueses pelo Parlamento Europeu, uma vez que apenas 39,2 por cento manifestam intenção de votar, contra 36,1 que não tencionam exercer o seu direito de voto. E daqueles que afirmam que vão exercer o seu dever cívico, só nove por cento revelam que o fazem por causa do projecto europeu, independentemente das questões nacionais.
Do universo das pessoas inquiridas (1021), 20 por cento pretende penalizar o partido do Governo mas a maioria (47,5) prepara-se para votar como sempre e no partido habitual. Um total de 57,3 por cento dos inquiridos espera que a campanha eleitoral não se resuma apenas às questões europeias e que os grandes problemas nacionais sejam também debatidos.
Esta sondagem foi feita entre os dias 30 de Abril e 5 de Maio em Portugal Continental. Os entrevistados foram distribuídos aleatoriamente no que se refere ao sexo e à idade. A amostra foi estratificada por regiões: Norte (20 por cento), Área Metropolitana do Porto (14 por cento), Área Metropolitana de Lisboa (26 por cento), região Centro (30 por cento) e região Sul (10 por cento), num total de 1021 entrevistas validadas. O erro máximo da amostra é de 3,07 por cento para um grau de probabilidade de 95 por cento.
Os restantes partidos não sofrem grandes alterações. O BE tem uma subida residual de 0,2 décimas, situando-se nos 9,8 por cento das intenções de voto; já a CDU desce duas décimas, surgindo com 9,2 por cento. O CDS é o partido com menos expressão: 6,9 por cento, menos 0,1 pontos percentuais.
A tendência de crescimento do PSD neste barómetro é extensiva à líder do PSD. Pela primeira vez em muitos meses, Manuela Ferreira Leite melhora a sua performance em termos de popularidade em 2,2 por cento, continuando, no entanto, abaixo da linha de água.
Quanto à popularidade dos líderes partidários e órgãos de soberania, o barómetro dá uma melhoria geral. O Presidente da República, Cavaco Silva, é quem alcança melhores resultados, subindo três por cento em relação ao mês de Abril. Já o primeiro-ministro, José Sócrates, contraria a tendência do PS e acrescenta meio por cento. O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, alcança 2,1 por cento. Francisco Louçã e Paulo Portas são os menos populares, com 1,3 por cento e 1,2 por cento, respectivamente.
Os Portugueses querem Durão Barroso
Das legislativas para as europeias, esta sondagem revela que 73,5 por cento dos portugueses consideram que Durão Barroso deve continuar como presidente da Comissão Europeia. E 74 por cento afirmam mesmo que deve ser apoiado pelos partidos nacionais, independentemente das questões partidárias.
Apesar disto, a sondagem revela que não é grande o interesse dos portugueses pelo Parlamento Europeu, uma vez que apenas 39,2 por cento manifestam intenção de votar, contra 36,1 que não tencionam exercer o seu direito de voto. E daqueles que afirmam que vão exercer o seu dever cívico, só nove por cento revelam que o fazem por causa do projecto europeu, independentemente das questões nacionais.
Do universo das pessoas inquiridas (1021), 20 por cento pretende penalizar o partido do Governo mas a maioria (47,5) prepara-se para votar como sempre e no partido habitual. Um total de 57,3 por cento dos inquiridos espera que a campanha eleitoral não se resuma apenas às questões europeias e que os grandes problemas nacionais sejam também debatidos.
Esta sondagem foi feita entre os dias 30 de Abril e 5 de Maio em Portugal Continental. Os entrevistados foram distribuídos aleatoriamente no que se refere ao sexo e à idade. A amostra foi estratificada por regiões: Norte (20 por cento), Área Metropolitana do Porto (14 por cento), Área Metropolitana de Lisboa (26 por cento), região Centro (30 por cento) e região Sul (10 por cento), num total de 1021 entrevistas validadas. O erro máximo da amostra é de 3,07 por cento para um grau de probabilidade de 95 por cento.
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