PPD/PSD

Acompanhem aqui a Candidatura a que presido, à Comissão Política do PPD/PSD da Figueira da Foz.

Muitos sucessos.

A empresa Águas de Portugal nomeou esta semana o novo Conselho de Administração da Empresa Geral de Fomento (EGF). Tive a honra e prazer de ter presidido à administração desta empresa em 2004/2005, depois de ter estado dois anos na administração da Valorsul, onde conheci o agora empossado presidente da EGF. Quer num lugar, quer noutro, o João Pedro Rodrigues foi, conjuntamente com António Branco e Artur Cabeças, um “professor“ a quem muito devo os ensinamentos técnicos que fez o favor de me dar. O pouco que sei, perto deles, ainda hoje me são muito úteis na minha atividade profissional.
Engenheiro do Ambiente por formação, é um técnico de “mão cheia”, e veio a revelar-se um grande gestor. Fundamentalmente, é daquelas pessoas que é muito agradável conhecer e conviver com ele, em suma é um “gentleman”.
É por tudo isto que fico feliz de o ver nomeado para a presidência da EGF, onde não tenho dúvida deixará uma marca muito positiva.

Foi também nomeado esta semana o novo Conselho de Administração da EPAL, onde surge o nome de Maria do Rosário Águas. Pela sua experiencia e qualidades pessoais, não tenho dúvidas que é uma mais valia para a empresa que trata e abastece de água a capital do País.
Maria do Rosário Águas é das pessoas mais qualificadas e empenhadas que conheço, tem um notável currículo no desempenho de funções publicas e é respeitadíssima entre os seus pares.

Está de parabéns o Conselho de Administração das Águas de Portugal, por estas nomeações.

Antes tarde, que nunca...

No final do verão de 2010 chamei atenção, em reunião de câmara, para os problemas de insegurança que começavam a aumentar e da necessidade de exigir do governo reforço de policiamento. Um ano mais tarde voltei a chamar atenção para os carros patrulha da PSP que estavam parados por falta de pneus.

A única resposta que tive por parte do presidente da câmara, foi apelidar-me de alarmista. Para o executivo o importante são os números e as estatísticas e realmente nesse campeonato, por ora, estamos menos mal que outros, mas o importante não é a estatística é o sentimento colectivo de segurança que devemos preservar.

Infelizmente, foi necessário assistirmos a uma sucessão de assaltos para convocar o Conselho Municipal de Segurança. Enfim, mais vale tarde que nunca.

Afinal, tínhamos razão.

Jornal "As Beiras" de Hoje

Jornal "As Beiras" em Agosto de 2010

Foi necessário um ano e meio para o presidente da câmara perceber que a (in)segurança precisa de uma atitude mais musculada.

Em 2010, quando chamei atenção para o clima de insegurança que se começava a desenhar, a única atitude de João Ataide foi chamar-me alarmista. Foram precisos 18 meses e muitos incidentes para que o presidente tenha decidido convocar o Conselho Municipal de Segurança.

Enfim, mais vale tarde que nunca. Mas este assunto é demasiado sério para que o presidente tenha a mesma atitude que tem com a maioria dos dossiers, ou seja, o deixa andar...

Em nome da verdade.

Na última reunião de câmara adjudicaram-se as obras de requalificação da envolvente do Forte de Santa Catarina e da Reabilitação do Mercado Municipal. Importa em primeiro lugar, por respeito à verdade dos factos e à memória do Eng.º Duarte Silva, lembrar que os dois projetos vêm do seu tempo e as candidaturas ao QREN foram por si apresentadas.

É público que não sou fã do projeto da envolvente do Forte de Santa Catarina, porque considero que o espírito que presidiu à ideia inicial de aproximar a cidade ao rio, não se veio a verificar. É certo que a obra é totalmente financiada, resta saber os custos de manutenção que vai ter no futuro.

Quanto ao segundo projeto, que aplaudo, vem transformar o Mercado Municipal num espaço moderno e atrativo e devolve o primeiro andar do edifício ao uso público.

Concorde-se ou não com estas obras, a única pena que tenho é que o seu “pai” já não esteja cá para as ver nascer.

Mentir é feio.....

Paulo Futre, ao contrário do que foi dito na conferência de imprensa de apresentação do programa carnavalesco, não vai desfilar durante a “Terça Feira Gorda”.

Futre é alheio a esta trapalhada, porque como se veio a saber agora, desde o primeiro momento que se manifestou indisponível para estar presente na avenida no segundo dia do corso.

É inaceitável que se tenha feito toda a publicidade anunciando os “Reis” para os dois dias, sabendo que Paulo Futre não poderia estar presente na terça feira.

O Dr. João Ataide ficou muito aborrecido por hoje em reunião de câmara, lhe ter dito que ele tinha mentido na conferencia de imprensa, bem sei que é aborrecido, mas que outro adjetivo posso eu utilizar para esta atitude ? Ora, se já sabiam que Futre não estaria no segundo dia e mesmo assim anunciaram o programa como se estivesse, que nome se pode dar a esta atitude, que não mentir ?

Se quiserem, para ser politicamente correto direi que faltou à verdade, mas que é o mesmo, lá isso é....

Para resolver esta sucessão de trapalhadas, de se ter anunciado publicamente que não havia corso na terça feira - que teve eco na comunicação social nacional - e ontem ter decidido o contrário, acrescentando o facto de Paulo Futre não estar presente, parece-me que o mínimo que se pode fazer para minimizar os “estragos” e não defraudar mais as pessoas, é na terça feira as entradas serem gratuitas.

O sucesso da discrição

Nenhum dos serviços propostos para encerramento no Hospital da Figueira da Foz irá fechar. O serviço de oncologia, a urgência medico- cirúrgica e a viatura do INEM continuarão em funcionamento o que constitui uma notícia fantástica para os milhares de utentes daquela unidade de saúde.

É uma vitória de todos, que de uma forma mais audível ou mais em silêncio se manifestaram contra este encerramento. Foi essencial o papel dos profissionais de saúde que despertaram consciências, como foi importante atitude da sociedade civil que tão poucas vezes acorda para defender o que é seu.

Mas foi determinante ação dos que desde sempre acreditaram que seria possível encontrar outras alternativas e que discretamente fizeram o caminho das pedras. Assim, cabe uma palavra de agradecimento ao atual presidente do CA do HDFF, Prof. Dr. Adriano Rodrigues e em especial ao Dr. José Tereso, presidente da ARS.